A imprecisão e a falta de controle na escrita são as principais características de um portador de Disgrafia. O paciente, nestes casos, possui problemas com a noção de espaço, fazendo com que as letras são só sejam “feias”, como também as palavras sejam irregulares. Sendo assim, fica nítida a falta de organização no que é escrito na folha.
Os portadores dessa doença se queixão de dores e cansaço no braço que é utilizado para escrever, especialmente porque falta pressão ou é efetuada força de mais no momento de riscar o papel. Isso, consequentemente, faz com que a leitura seja difícil, uma vez que nem o aluno e o professor conseguem entender o que foi escrito.
Nessas situações, o caderno de caligrafia deve ser evitado, visto que haverá sobrecarga no braço do portador de Disgrafia, ocasionando em lesões que podem chegar até o ombro. A intervenção fonoaudiológica se faz necessária para que os prejuízos na área acadêmica não sejam cada vez maiores.